{arcano_amante}_M.Tery

Sou paulistano, médico, ortopedista, 52 anos, sempre fui submisso e masoquista, mas me afastei das práticas por alguns anos, decepcionado com o que via no meio. Conheci a Sra, no fina de maio, na sala do UOL e me encantei. Não via grosseria habitual, nem a liturgia forçada, antes do tempo. Me apaixonei pelo seu jeito gentil, carinhoso, com seu bom humor e principalmente por sua inteligencia aguçada.
A princípio, cheguei a duvidar de que era mesmo sádica, ou mesmo um pouco má. Mas eu ja estava envolvido, seu poder de sedução é uma potência.
Desejei um contato real, e lhe dei minha agenda, para que marcasse o melhor dia. Sua delicadeza em gerenciar meu horário, sem que eu ficasse atrapalhado com a viagem, me encantou, e a sua resposta mais ainda: "Sendo meu, vc não vai deixar seus afazeres profissionais para vir a mim, sempre saberemos conciliar os horários", dito e feito. Marcamos para o primeiro final de semana de junho.
Viajei de SP, delirando, a cada parada que eu fazia, ligava para a Sra, para lhe dizer onde estava. Cheguei ao RJ, com a noite caindo, e me encaminhei para o nosso ponto de encontro. E lá estava a Sra. sorrindo para mim.
Nosso primeiro encontro, foi ótimo, estávamos nos conhecendo. Eu ficaria 2 dias e iriamos nos encontrar a maior parte desses. No real, pude sentir que a Sra é séria e comprometida com o seu modo de vida, me explicou que não faríamos nada sem ter uma "safe", que tudo é baseado na tríade do BDSM (SSC).
Seu jeito de falar é exatamente o mesmo do teclar. És carinhosa, gentil, atenciosa. E eu ainda duvidava de seu sadismo, até que fomos para a nossa primeira sessão (odiamos esse termo, mas não temos outro). Lá, me despi, de corpo e alma, e ajoelhei-me a seus pés. Belos pés, pequenos, macios, mas com uma força que eu logo cheguei a sentir. Pedi que me encoleirasse, pq me sentia seu, sentia a sua confiança misturada com a sua candura.
Passamos esses dois dias juntos, conversando muito, passeando e é claro, fazendo as coisas que adoramos. Eu adoro servi-la. Adoro ter seus pés sobre mim. Adoro suas praticas, o seu jeito malvado e sorridente. Não tinha mais dúvida, és sádica, mas não és grosseira e nem arrogante. Sua voz não se altera, seu sorriso não sai do rosto. E a Senhora não pede, manda, com um jeito todo seu,, único. É tão natural, que se não prestarmos atenção, acharemos que estas brincando conosco.

No final, quando a hora chegou e eu tinha que voltar para SP, eu não queria ir. Tinha encontrado minha Dona, e não estava com vontade de deixa-la. Mas, mostrou-me as datas assinaladas numa pequena agenda, e eu me animei, pq logo estaríamos juntos de novo e com um pouco mais de tempo.
Fui chorando, sentindo a saudade.
Ao chegar, liguei e agradeci novamente a oportunidade de servi-la.
E depois quando a ficha caiu (como a Sra diz), sentado no sofá, em casa, sozinho, abri um sorriso e gritei (não tão alto,rs): Eu tenho Dona!!! E uma ótima Dona, e muito melhor do que eu podia esperar. Tão boa, que me deu coragem para voltar a praticar o BDSM como um estilo de vida, como sempre desejei.

Agora, estou aqui postando esse texto, que não é nada em comparação ao que eu realmente sinto, mas como é uma tarefa que lhe dará muito prazer, estou executando.

Dona de meu ser, eu Lhe adoro.

Beijos em seus pézinhos magníficos.

{arcano_amante}_MISS_TERY