No Haras.

Eu ia passar 3 dias no Rio, com minha Dona, e estava feliz, pensando em ficar trancado com ela numa Masmorra. Mas tudo aconteceu diferente, com a Dona que eu tenho, saibam, nada é como eu penso. Lógico que ela sempre está calçada nas 3 letrinhas, mas nunca é como eu espero. Nunca. É sempre melhor, muito melhor, rs.

Tinhamos almoçado e estavamos conversando, quando o celular dela toca. Era um conhecido dela, dizendo que iria num Haras, e se ela não queria ir junto. Ela diz que adoraria, mas está com o namorado que veio de SP. (Ouvi sem querer, pois estava bem próximo, e me perguntei: Namorado??? Eu??? Que honra!!! pensei, e sorri feito um bobalhão que sou).

Ao desligar, minha Dona diz: Essa é a primeira vez que irá a algum lugar comigo, em público, vc se portará como um namorado, como um apaixonado (mal sabe ela que eu sou apaixonado por ela, então, é fácil, pelo menos isso), comporte-se como um homem!!

Nos arrumamos, eu, não tinha muita opção, mas ela, nossa, ela aproveitou e colocou as botas marrons. Eu gosto muito dessa bota, porque ela se ajusta as pernas da minha Dona. E fica linda, ou melhor, mais linda. Na saida, estavamos no carro, e ela volta para a casa, tinha esquecido uma coisa, disse ela. Quando volta, vem trazendo "Sansão" seu chicote de montaria, e uma bolsinha cheia de borboletinhas. E eu pergunto: Sra, vai colocar borboletas no cavalo, lá no Haras? E ela me diz: Não seja insolente, arcano, isso é para vc, sei que vou me inspirar, nos cavalos, e quero uma prática nova, logo após. Chego a me arrepiar, quando ela tem essas idéias inesperadas. E seguimos.

Pegamos o seu amigo, em casa, pois não havia necessidade de irmos em 2 carros, pois ele iria so com a esposa. Sou apresentado como namorado, e ela me olha, fazendo com que eu me lembre que tenho que ser discreto, quanto a minha submissão.

Amigos fantásticos, mas baunilhas, nem sonham que minha Dona é tão má. Para eles, ela é tranquila, calma, brincalhona. Ri de tudo e adora animais. O motivo da visita é uma terapia feita com cavalos, chamada Equoterapia. O Haras serve algumas crianças com problemas fisicos e motores. Vejo minha Dona em um mundo diferente do nosso. Ela conversa, escuta, pergunta sobre a atividade, fale sobre a mesma atividade, só que com idosos e com cães. Ela no social é muito diferente do que é numa sessão. Realmente, ela ja tinha me dito isso, mas eu não acreditava. Ela é uma pessoa bastante extrovertida, mas recatada. Eu a observo, calado, meus olhos a acompanham por onde vai. Para mim é ótimo, ter uma visão de minha Dona junto a seus amigos. Eu me orgulho dela, e cada dia mais. Não é por ser sádica que ela não tem um bom coração. Olha as crianças e brinca. Crianças com várias deficiencias. Eu, me orgulho da Dona que tenho, por ela ser assim, meiga quando pode e braba quando quer. Bem, a visita dura em torno de duas horas. Rimos, brincamos com os amigos delas, e até tomo uma cerveja, sobre o olhar carrancudo de minha Dona, que diz: Não bebe muito, pq você é quem está dirigindo, eu não dirijo carro de ninguem. E pisca. Isso era um sinal de que ela não queria que eu bebesse mais. Eu entendo e obedeço. Levamos seus amigos em casa, entramos um pouco, tomamos um café, mas saimos, dizendo que queriamos curtir um pouco a tarde. Eles fazem um gracejo, me despeço de todos e vamos para o carro.
Ela sente vontade de passear e eu sigo a esmo, pela estrada. Vamos conversando e minha dona me pergunta se eu tenho algum problema de coluna. Estranha pergunta, mas respondo que não. Sou ortopedista, se tivesse, eu saberia, respondo.
Ela olha para mim e ri. Ela abre minha camisa e me faz um carinho no peito. Eu estranho mais ainda.. quando percebo, tem uma borboleta dolorosamente presa em meu mamilo. Olho para minha Dona, que está me olhando fixamente. Ela pula para o banco de trás e pega na parte traseira do carro, o chicote, que estava enrolado em uma flanela, para os amigos não notarem. E volta, pulando, para o banco da frente. Ela dá uma chicotada na sola da bota e eu pisco de susto. Sinto Sansão em minhas coxas. Ja estou excitado, e minha Dona sabe. Levemente, dá uma chicotada em meu membro, dizendo: Que cavalinho voce vai se tornar. Espero que tenha observado os cavalos, alem de meus passos, arcano. Quero que você, assim que chegarmos em casa, seja um daqueles cavalos. Manso, esperto, mas forte. Ou será que terei que usar o Sansão para você andar?
Acelero, pois quero chegar logo.
Entramos em casa, e eu ja me coloco em posição. Ela monta, e eu ando, com ela em minhas costas. Levo-a até a cozinha para beber água. E volto com ela para a sala. Sansão, canta. E eu sei que é para eu andar. Cansada dessa prática, ela senta no sofá e me deixa no chão. Manda que eu me dispa, e que tire suas botas. Seus pés estão cheirando a couro.. e eu me delicio neles. Minha Dona relaxa, fazendo carinho em meus cabelos. De repente, me puxa pelo cavanhaque e me diz: Hoje arcano, você provou que é um escravo obediente, se portou dignamente, manteve uma postura que eu nunca imaginei que pudesse ter, mas foi engraçado vc quase me chamar de Sra e Dona, por duas vezes.. rs. Foi um bom garoto.
Eu somente agradeço e espero sua mão agir como sempre, entre cordões, pregadores e Sansão..

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